quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Vancaro

Pode ser um de cada!!!

Principe Real Live


HOJE O NATAL CHEGA AO PRÍNCIPE REAL

O Príncipe Real acolhe mais uma edição do Príncipe Real LIVE, um evento que tem como objetivo principal reanimar o comércio de rua. Durante o dia de hoje, este que é um dos bairros mais carismáticos da capital e um dos locais de eleição de designers e criadores de moda, enche-se de música, luz, movimento e animação. As principais lojas do bairro permanecem abertas até às 22 horas e inauguram a época natalícia com iniciativas diversas. Da Praça do Príncipe Real à Rua da Escola Politécnica e Rua D. Pedro V, estarão à disposição do público múltiplas ações e eventos.

Se hoje andar por estas ruas, deixe-se contagiar pelo espírito natalício, dance ao som da música e visite, por exemplo, as lojas dos designers portugueses Alexandra Moura, Lidija Kolovrat e Nuno Gama, e descubra o que têm para oferecer aos seus clientes e amigos.

Todos os artigos da coleção Alexandra Moura estão com um desconto de 20%. Lidija Kolovrat oferece também promoções especiais em artigos selecionados. Nuno Gama promete fazer um ABSOLUT Christmas Preview, bem ao espírito do agente secreto 007, e entre as 19 e as 22 horas (exclusivamente) oferece aos seus clientes um desconto de 30% em todos os artigos da sua coleção.
(Promoções válidas apenas hoje)

Ricardo Preto também aderiu à iniciativa e convida os admiradores do seu trabalho a visitar o seu espaço na Praça do Príncipe Real, 21.


Este é o momento certo para enaltecer o comércio de rua e a Moda Portuguesa.

Boas compras!


ALEXANDRA MOURA MA+S
Rua Dom Pedro V, 77
Tel: 213 142 511

KOLOVRAT 79
Rua Dom Pedro V, 79
Tel: 213 874 536

NUNO GAMA
Rua da Escola Politécnica, 46
Tel: 213 479 068

PR21 – RICARDO PRETO
Praça do Príncipe Real, 21
HOJE O NATAL CHEGA AO PRÍNCIPE REAL 

O Príncipe Real acolhe mais uma edição do Príncipe Real LIVE, um evento que tem como objetivo principal reanimar o comércio de rua. Durante o dia de hoje, este que é um dos bairros mais carismáticos da capital e um dos locais de eleição de designers e criadores de moda, enche-se de música, luz, movimento e animação. As principais lojas do bairro permanecem abertas até às 22 horas e inauguram a época natalícia com iniciativas diversas. Da Praça do Príncipe Real à Rua da Escola Politécnica e Rua D. Pedro V, estarão à disposição do público múltiplas ações e eventos.

Se hoje andar por estas ruas, deixe-se contagiar pelo espírito natalício, dance ao som da música e visite, por exemplo, as lojas dos designers portugueses Alexandra Moura, Lidija Kolovrat e Nuno Gama, e descubra o que têm para oferecer aos seus clientes e amigos. 

Todos os artigos da coleção Alexandra Moura estão com um desconto de 20%. Lidija Kolovrat oferece também promoções especiais em artigos selecionados. Nuno Gama promete fazer um ABSOLUT Christmas Preview, bem ao espírito do agente secreto 007, e entre as 19 e as 22 horas (exclusivamente) oferece aos seus clientes um desconto de 30% em todos os artigos da sua coleção. 
(Promoções válidas apenas hoje)

Ricardo Preto também aderiu à iniciativa e convida os admiradores do seu trabalho a visitar o seu espaço na Praça do Príncipe Real, 21.


Este é o momento certo para enaltecer o comércio de rua e a Moda Portuguesa.

Boas compras!


ALEXANDRA MOURA MA+S
Rua Dom Pedro V, 77
Tel: 213 142 511

KOLOVRAT 79
Rua Dom Pedro V, 79
Tel: 213 874 536

NUNO GAMA  
Rua da Escola Politécnica, 46 
Tel: 213 479 068

PR21 – RICARDO PRETO
Praça do Príncipe Real, 21

Carta Aberta a Passos Coelho


Exmo. Senhor Primeiro-Ministro,

Os signatários estão muito preocupados com as consequências da política seguida pelo Governo.


À data das últimas eleições legislativas já estava em vigor o Memorando de Entendimento com a Troika, de que foram também outorgantes os líderes dos dois Partidos que hoje fazem parte da Coligação governamental.

O País foi então inventariado à exaustão. Nenhum candidato à liderança do Governo podia invocar desconhecimento sobre a situação existente. O Programa eleitoral sufragado pelos Portugueses e o Programa de Governo aprovado na Assembleia da República, foram em muito excedidos com a política que se passou a aplicar. As consequências das medidas não anunciadas têm um impacto gravíssimo sobre os Portugueses e há uma contradição, nunca antes vista, entre o que foi prometido e o que está a ser levado à prática.

Os eleitores foram intencionalmente defraudados. Nenhuma circunstância conjuntural pode justificar o embuste.

Daí também a rejeição que de norte a sul do País existe contra o Governo. O caso não é para menos. Este clamor é fundamentado no interesse nacional e na necessidade imperiosa de se recriar a esperança no futuro. O Governo não hesita porém em afirmar, contra ventos e marés, que prosseguirá esta política - custe o que custar - e até recusa qualquer ideia da renegociação do Memorando.

Ao embuste, sustentado no cumprimento cego da austeridade que empobrece o País e é levado a efeito a qualquer preço, soma-se o desmantelamento de funções essenciais do Estado e a alienação imponderada de empresas estratégicas, os cortes impiedosos nas pensões e nas reformas dos que descontaram para a Segurança Social uma vida inteira, confiando no Estado, as reduções dos salários que não poupam sequer os mais baixos, o incentivo à emigração, o crescimento do desemprego com níveis incomportáveis e a postura de seguidismo e capitulação à lógica neoliberal dos mercados.

Perdeu-se toda e qualquer esperança.

No meio deste vendaval, as previsões que o Governo tem apresentado quanto ao PIB, ao emprego, ao consumo, ao investimento, ao défice, à dívida pública e ao mais que se sabe, têm sido, porque erróneas, reiteradamente revistas em baixa.

O Governo, num fanatismo cego que recusa a evidência, está a fazer caminhar o País para o abismo.

A recente aprovação de um Orçamento de Estado iníquo, injusto, socialmente condenável, que não será cumprido e que aprofundará em 2013 a recessão, é de uma enorme gravidade, para além de conter disposições de duvidosa constitucionalidade. O agravamento incomportável da situação social, económica, financeira e política, será uma realidade se não se puser termo à política seguida.

Perante estes factos, os signatários interpretam - e justamente - o crescente clamor que contra o Governo se ergue, como uma exigência, para que o Senhor Primeiro-Ministro altere, urgentemente, as opções políticas que vem seguindo, sob pena de, pelo interesse nacional, ser seu dever retirar as consequências políticas que se impõem, apresentando a demissão ao Senhor Presidente da República, poupando assim o País e os Portugueses ainda a mais graves e imprevisíveis consequências.

É indispensável mudar de política para que os Portugueses retomem confiança e esperança no futuro.

PS: da presente os signatários darão conhecimento ao Senhor Presidente da República.

Lisboa, 29 de Novembro de 2012"

MÁRIO SOARES ADELINO MALTEZ (Professor Universitário-Lisboa) ALFREDO BRUTO DA COSTA (Sociólogo) ALICE VIEIRA (Escritora) ÁLVARO SIZA VIEIRA (Arquiteto) AMÉRICO FIGUEIREDO (Médico) ANA PAULA ARNAUT (Professora Universitária-Coimbra) ANA SOUSA DIAS (Jornalista) ANDRÉ LETRIA (Ilustrador) ANTERO RIBEIRO DA SILVA (Militar Reformado) ANTÓNIO ARNAUT (Advogado) ANTÓNIO BAPTISTA BASTOS (Jornalista e Escritor) ANTÓNIO DIAS DA CUNHA (Empresário) ANTÓNIO PIRES VELOSO (Militar Reformado) ANTÓNIO REIS (Professor Universitário-Lisboa) ARTUR PITA ALVES (Militar reformado) BOAVENTURA SOUSA SANTOS (Professor Universitário-Coimbra) CARLOS ANDRÉ (Professor Universitário-Coimbra) CARLOS SÁ FURTADO (Professor Universitário-Coimbra) CARLOS TRINDADE (Sindicalista) CESÁRIO BORGA (Jornalista) CIPRIANO JUSTO (Médico) CLARA FERREIRA ALVES (Jornalista e Escritora) CONSTANTINO ALVES (Sacerdote) CORÁLIA VICENTE (Professora Universitária-Porto) DANIEL OLIVEIRA (Jornalista) DUARTE CORDEIRO (Deputado) EDUARDO FERRO RODRIGUES (Deputado) EDUARDO LOURENÇO (Professor Universitário) EUGÉNIO FERREIRA ALVES (Jornalista) FERNANDO GOMES (Sindicalista) FERNANDO ROSAS (Professor Universitário-Lisboa) FERNANDO TORDO (Músico) FRANCISCO SIMÕES (Escultor) FREI BENTO DOMINGUES (Teólogo) HELENA PINTO (Deputada) HENRIQUE BOTELHO (Médico) INES DE MEDEIROS (Deputada) INÊS PEDROSA (Escritora) JAIME RAMOS (Médico) JOANA AMARAL DIAS (Professora Universitária-Lisboa) JOÃO CUTILEIRO (Escultor) JOÃO FERREIRA DO AMARAL (Professor Universitário-Lisboa) JOÃO GALAMBA (Deputado) JOÃO TORRES (Secretário-Geral da Juventude Socialista) JOSÉ BARATA-MOURA (Professor Universitário-Lisboa) JOSÉ DE FARIA COSTA (Professor Universitário-Coimbra) JOSÉ JORGE LETRIA (Escritor) JOSÉ LEMOS FERREIRA (Militar Reformado) JOSÉ MEDEIROS FERREIRA (Professor Universitário-Lisboa) JÚLIO POMAR (Pintor) LÍDIA JORGE (Escritora) LUÍS REIS TORGAL (Professor Universitário-Coimbra) MANUEL CARVALHO DA SILVA (Professor Universitário-Lisboa) MANUEL DA SILVA (Sindicalista) MANUEL MARIA CARRILHO (Professor Universitário) MANUEL MONGE (Militar Reformado) MANUELA MORGADO (Economista) MARGARIDA LAGARTO (Pintora) MARIA BELO (Psicanalista) MARIA DE MEDEIROS (Realizadora de Cinema e Atriz) MARIA TERESA HORTA (Escritora) MÁRIO JORGE NEVES (Médico) MIGUEL OLIVEIRA DA SILVA (Professor Universitário-Lisboa) NUNO ARTUR SILVA (Autor e Produtor) ÓSCAR ANTUNES (Sindicalista) PAULO MORAIS (Professor Universitário-Porto) PEDRO ABRUNHOSA (Músico) PEDRO BACELAR VASCONCELOS (Professor Universitário-Braga) PEDRO DELGADO ALVES (Deputado) PEDRO NUNO SANTOS (Deputado) PILAR DEL RIO SARAMAGO (Jornalista) SÉRGIO MONTE (Sindicalista) TERESA PIZARRO BELEZA (Professora Universitária-Lisboa) TERESA VILLAVERDE (Realizadora de Cinema) VALTER HUGO MÃE (Escritor) VITOR HUGO SEQUEIRA (Sindicalista) VITOR RAMALHO (Jurista) - que assina por si e em representação de todos os signatários)




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Sugestão Mesa de Natal

Não é ideia minha, mas adorei e resolvi partilhar.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Iluminações de Natal em Lisboa = 250.000 Euros


A Câmara de Lisboa deve andar a gozar com todos nós, sim porque é de dinheiro dos nossos impostos que se trata, estes meninos querem gastar 250.000 euros em iluminações, nas ruas de Lisboa, mais 100.000 euros do que se gastou o ano passado, na mesma altura. Sim porque o ano passado a câmara gastou 150.000 euros em obras de arte colocadas em vários pontos da cidade e no ano de 2010 gastou 850.000 euros.
Numa época de crise em que todos temos de apertar o cinto,  este esbanjar de dinheiro é gozar com as pessoas que estão desempregadas, que levaram cortes nos seus ordenados, que sofreram um elevado aumento de impostos. Segundo a câmara não é, acham que é uma maneira de ajudar os comerciantes da baixa, tenham dó, na minha opinião se os querem ajudar porque não lhes baixam os impostos?
Eu por cá, vou esperar pela reunião de Quarta-Feira do executivo  a ver se é aprovado!!!


Cozinha

Adoro esta cozinha e vocês?

Coco Chanel

 


 Conjunto lindo, adoro tanto a mala como os sapatos!!!